quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

IMI: como evitar uma má surpresa no valor a pagar

Os novos valores dos coeficientes de localização dos imóveis, que servem de base ao valor a pagar de MI, já estão em vigor e podem ser consultados desde o dia 1 de Janeiro. Os proprietários podem assim ir às Finanças informar-se se vão pagar mais ou menos imposto. 

Os coeficientes de localização, usados para calcular o valor patrimonial que serve de base ao IMI, foram revistos e os novos valores entraram em vigor a 1 de Janeiro. Os proprietários já podem dirigir-se às Finanças e verificar se podem ou não passar a pagar menos imposto.

Isto porque, a portaria publicada em Diário da República que estabelece os coeficientes determina apenas os valores máximo e mínimo a praticar nas áreas territoriais correspondentes a cada um dos serviços de Finanças espalhados pelo país, tal como escreve o Jornal de Negócios. 

Para acederem ao mapa completo - e saberem qual o coeficiente correspondente à localização do seu imóvel - os proprietários, segundo diz ainda o jornal, terão de ir às Finanças. Em alternativa, a consulta pode ser feita no Portal das Finanças, na Internet.

Em 2015, foi realizada uma revisão destes valores (a anterior tinha sido feita em 2009) e, consoante tenham variado para mais ou para menos, terão reflexos a partir deste ano e no IMI a pagar em 2017 com referência a 2016. 

Os coeficientes de localização dos imóveis servem de base à avaliação dos prédios urbanos e fixam o valor patrimonial tributário (VPT) dos prédios sobre o qual incide o IML. 

Mudam conforme se tratem de edifícios destinados a habitação, comércio, indústria ou serviços e pesam as acessibilidades; a proximidade de equipamentos sociais (escolas, serviços públicos, comércio); serviços de transportes públicos; localização em zonas de elevado valor de mercado imobiliário. 

Em 2015, foi realizada uma revisão destes valores (a anterior tinha sido feita em 2009) e, consoante tenham variado para mais ou para menos, terão reflexos a partir deste ano e no IMI a pagar em 2017 com referência a 2016.
 
Fonte: Idealista News

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