Os resultados do mais recente Portugal Housing Market Survey voltaram a confirmar, em Fevereiro, “o cenário mais positivo do mercado residencial português e o reforço dos níveis de confiança”.
O inquérito mensal promovido pela Royal Institution of Chartered Surveyors (RICS) e pela Confidencial Imobiliário (Ci) concluiu que, no que concerne à actividade de compra e venda, os preços “voltaram a evidenciar ganhos ligeiros em todas as regiões do país com o Porto a registar uma subida nos valores pela primeira vez em quatro anos, ou seja, desde o lançamento deste inquérito”.
Ricardo Guimarães considerou “crítico para o mercado atingir um ponto onde o sentimento e as tendências de mercado positivo se estendessem a todas as regiões”. “Os comentários dos respondentes sugerem que tal está agora a acontecer”, acrescentou, explicando que, as afirmações dos respondentes “são ainda cautelosas no que respeita a fragilidades económicas, sociais e financeiras”.
Para o director da Ci, “a aceleração dos preços é também apontada como um risco potencial em alguns mercados”.
Em comunicado de imprensa, a Ci sublinha que os resultados de Fevereiro deste inquérito confirmam “a tendência de subida dos preços das casas evidenciada em Janeiro, impulsionando o aumento da confiança dos operadores”.
Neste contexto, as expectativas de preços a três meses voltaram a reforçar-se uma vez mais e assentam agora confortavelmente em território positivo.
No mercado de compra e venda, destaca-se o facto de a procura ter acelerado em Fevereiro, pelo segundo mês consecutivo, “dando continuidade à tendência de evolução positiva iniciada em Agosto de 2013”. As vendas, por sua vez, aceleraram ao ritmo “mais rápido de sempre desde o início do inquérito, estando já a crescer de forma contínua ao longo de um ano completo”.
“Estes últimos resultados sugerem que o ciclo de actividade do mercado começa finalmente a inverter-se, com o acelerar quer da procura quer das vendas”, afirmou Josh Miller. Para o economista sénior do RICS, este cenário “vem suportar o início da recuperação dos preços, embora seja necessária uma melhoria sustentada da economia para reforçar esta tendência”.
O inquérito mensal promovido pela Royal Institution of Chartered Surveyors (RICS) e pela Confidencial Imobiliário (Ci) concluiu que, no que concerne à actividade de compra e venda, os preços “voltaram a evidenciar ganhos ligeiros em todas as regiões do país com o Porto a registar uma subida nos valores pela primeira vez em quatro anos, ou seja, desde o lançamento deste inquérito”.
Ricardo Guimarães considerou “crítico para o mercado atingir um ponto onde o sentimento e as tendências de mercado positivo se estendessem a todas as regiões”. “Os comentários dos respondentes sugerem que tal está agora a acontecer”, acrescentou, explicando que, as afirmações dos respondentes “são ainda cautelosas no que respeita a fragilidades económicas, sociais e financeiras”.
Para o director da Ci, “a aceleração dos preços é também apontada como um risco potencial em alguns mercados”.
Em comunicado de imprensa, a Ci sublinha que os resultados de Fevereiro deste inquérito confirmam “a tendência de subida dos preços das casas evidenciada em Janeiro, impulsionando o aumento da confiança dos operadores”.
Neste contexto, as expectativas de preços a três meses voltaram a reforçar-se uma vez mais e assentam agora confortavelmente em território positivo.
No mercado de compra e venda, destaca-se o facto de a procura ter acelerado em Fevereiro, pelo segundo mês consecutivo, “dando continuidade à tendência de evolução positiva iniciada em Agosto de 2013”. As vendas, por sua vez, aceleraram ao ritmo “mais rápido de sempre desde o início do inquérito, estando já a crescer de forma contínua ao longo de um ano completo”.
“Estes últimos resultados sugerem que o ciclo de actividade do mercado começa finalmente a inverter-se, com o acelerar quer da procura quer das vendas”, afirmou Josh Miller. Para o economista sénior do RICS, este cenário “vem suportar o início da recuperação dos preços, embora seja necessária uma melhoria sustentada da economia para reforçar esta tendência”.
Fonte: Construir.pt
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